sábado, 3 de janeiro de 2015


Reduto do ecoturismo, Lençóis se abre em meio a uma natureza extravagante, que se descortina em um dos contrafortes da Serra do Sincorá, diante da opulência de serras e morros, como o estonteante Pai Inácio, que abre a uma vista panorâmica de toda a região.
Vales e planícies da flora serrana, com exuberantes bromélias, orquídeas e sempre-vivas, colorem a paisagem em um bonito contraste com espécies típicas da caatinga. Grutas, canyons e uma imensidão de cachoeiras, cercadas pela vegetação nativa de Mata Atlântica, completam o cenário local. Tombada pelo Patrimônio Histórico, Lençóis conserva viva a memória dos anos áureos da exploração de garimpo. Considerada a Capital do Diamante, a cidade revela, em suas ruas de pedra, reduto do casario colonial, parte da História do Brasil.
A igreja matriz de Nossa Senhora do Rosário e a residência da família Sá – onde hoje funciona a Prefeitura Municipal – revelam parte da riqueza das famílias tradicionais. À época, a opulência era tamanha que Lençóis chegou a abrigar um consulado francês, o qual funcionava como entreposto comercial, onde a aristocracia negociava diretamente com a Europa.
O complexo patrimônio histórico da cidade abriga, ainda, o museu Afrânio Peixoto, com vários pertences do médico e escritor, inclusive originais dos romances e o fardão da Academia Brasileira de Letras. Principal destino da Chapada Diamantina, Lençóis dispõe de uma infra-estrutura completa para receber o visitante; prova disso é que muitos estrangeiros fizeram, da cidade, sua Terra Natal.

Ribeirão do Meio


Morro do Pai Inácio


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quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

A cidade 

de 

Iraquara



O maior acervo espeleológico da América do Sul, ou seja, a maior concentração de cavernas está sob o território de Iraquara. A gruta da Pratinha, da Lapa Doce, daTorrinha, de Mané Ioiô e da Fumaça são as principais atrações do município que possui um subsolo com grande teor de calcário. Na língua tupi, Iraquara significa "pote de mel, poço de mel ou riacho de mel".
A riqueza do folclore, representado pelos Ternos de Reis e Reisados, completa o seu patrimônio cultural, ao lado das festas populares que acontecem o ano inteiro, com destaque para o São João antecipado; as festas da padroeira Nossa Senhora do Livramento; de Santo Antônio; de São José; de São Judas Tadeu; de São Pedro; Senhora Santana; Senhor do Bonfim e o Carnamel, Carnaval do Riacho do Mel.
Parte do território de Iraquara está protegido na Unidade de Conservação Marimbus-Iraquara com 125,4 mil ha numa região limítrofe ao Parque Nacional da Chapada Diamantina. É caracterizada pelo grande número de cavernas calcárias e pela formação lacustre conhecida como Marimbus. A Lapa do Sol, a Lapa do Caboclo e o Abrigo Santa Marta são sítios arqueológicos que se destacam pela ocorrência de inscrições rupestres, atestando a presença humana na pré-história brasileira.
O roteiro das grutas é o mais frequentado. O mergulho, para quem é expert nesta prática, é uma atração imperdível no interior da caverna interligada à Gruta Azul por um canal subaquático de 330 m. As formações raras datam de 700/900 milhões a 1/1,7 bilhão de anos. Iraquara fica a 427 km de Salvador.

Gruta da Lapa Doce


Gruta da Fumacinha


Torrinha


Gruta da Pratinha

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A cidade de Mucugê


A cidade de Mucugê é uma das mais antigas da região da Chapada Diamantina, fundada no fim do século XVIII. A cidade foi um dos principais centros de exploração de ouro e de diamantes, assim como a famosa cidade de Lençóis, apresentando até hoje os casarões coloniais de estilo português.  Favorável para o Ecoturismo, Mucugê é um local bastante visitado por pessoas que apreciam o turismo cultural.


Mucugê vista do Alto do Capa Bode

De arquitetura colonial totalmente preservada, e ruas bem limpas, chamam a atenção os seus jardins e canteiros muito floridos. O Alto do Capa Bode é considerado um local de contemplação, onde habitantes e visitantes garantem ali terem avistado OVNIs – Objetos Voadores Não-Identificados. Mucugê oferece também locais de rara beleza, como cachoeiras, paisagens, vales e cânions, histórias de lutas pela posse do garimpo, de defesa contra a invasão da Coluna Prestes e de destemidos coronéis que eram respeitados pelo poder e riqueza.

Atrações

Cachoeira da Piabinha


Cachoeira do Tiburtino



Cemitério Bizantino


Cemitério Bizantino



Cachoeira das Andorinhas


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A cidade de Rio de Contas



Rio de Contas

Considerada um dos três mais importantes conjuntos arquitetônicos coloniais da Bahia, tombada pela Secretaria do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, a cidade de Rio de Contas, com suas ruas largas e floridas, ladeadas por casarões coloniais, reúne um raro Acervo Público com cartas de alforria, sentença eclesiástica e certidões de escravos originais.

Casa de Câmara e Cadeia


Igreja de Santana ou Igreja de Pedra

Igreja Matriz do Santíssimo Sacramento

Dentre as construções centenárias, estão os prédios do Paço Municipal, a antiga Casa de Câmara e Cadeia – onde funciona atualmente o Fórum -, a antiga Casa de Fundição, as igrejas matriz do Santíssimo Sacramento e de Santana (ambas do século XVIII), as capelas de Bom Jesus da Lapa e de São Sebastião (ambas do século XIX), e o teatro São Carlos – único construído na Chapada. Situada a 1.200m de altitude, Rio das Contas encanta, também, pela impressionante diversidade de sua flora: já foram catalogados 100 tipos de flores não-identificadas, além das mais de mil espécies vegetais diferentes. A cidade oferece o autêntico turismo ecológico, em meio a um clima agradável de montanha.

Cachoeira do Fraga

Pico das  Almas

O destaque fica por conta do Pico das Almas, um dos mais altos pontos do estado, com quase 2.000m, e que abre a uma vista maravilhosa dos grandes vales verdes recortados por rios, montanhas e pedras. A aventura inclui, ainda, acampamento no santuário ecológico do Largo do Queiroz, escaladas e trekking por riachos e matas. A bela cachoeira do Fraga; a ponte do Coronel; o povoado de Mato Grosso, com suas flores e hortaliças; e a Estrada Real que leva a Livramento, construída com grandes pedras regulares, há 300 anos, por escravos, são outros bons motivos para conhecer Rio de Contas.

Estrada Real



Cachoeira do Brumado


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